segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Trilha na Fazenda Cachaça Colonial

Neste sábado fizemos uma trilha MARAVILHOSA na Fazenda Cachaça Colonial onde reproduzimos o percurso do Circuito Colonial.

No acesso a fazenda já somos brindados pelo belíssimo visual que nos acompanhou durante toda a trilha.


 Concentração para o início da trilha:

A chuva ameaçou e até caiu num determinado momento porém não atrapalhou em nada nossa aventura.


Não deu pra registrar muitos dos momentos, na trilha pois a atenção tem que ser redobrada, em muitos pontos só passava o guidom da bike e olhe lá.

 
 
 

Um dos amigos que nos acompanhou, participou da prova e comentou que em alguns trechos houveram mudanças bem significativas.e devido as fortes chuvas dos últimos dias, alguns trechos da trilha ficaram submersos.

 
Resultado final de nossa trilha... Muita lama nas bikes, e nada mais justo que uma duchinha para amenizar a aparência das magrelas.

Um ótimo início de semana a todos!!!

Vamos pedalar meu povo.

Bike Abraço.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Bike sem corrente



Conheça o sistema Belt Drive com correia em vez de corrente

A ideia de usar uma correia de borracha no lugar da tradicional corrente de elos metálicos é mais antiga do que se imagina. Há registro de uma patente desse tipo que data de 1860, mas as correntes tradicionais prevaleceram absolutas e garantiram que a força gerada pelos pedais chegasse até a roda traseira por mais de um século com comprovada eficiência. Na Europa, alguém de vez em quando teimava em aposentar a confiável corrente metálica. Na década de 90, alguns poucos modelos de bikes adotaram o uso da correia.
Foi em meados da década de 80 que as correias voltaram a emprestar sua força para o mercado de duas rodas. Dessa vez, as correias ganharam dentes, como as utilizadas no comando de válvulas dos automóveis. A eficiência foi tanta que o equipamento passou a equipar motocicletas com até 150 cavalos de potência e também a impulsionar dragsters com potência de até 6 mil cavalos. O caminho estava aberto para as correias chegarem nas bicicletas.
BELT DRIVE
As correias dentadas ganharam credibilidade e atenção da indústria no final de 2008, quando a Trek apresentou numa feira nos Estados Unidos dois modelos urbanos que viraram notícia até na rede CNN.
A Trek District, de apenas uma marcha, chegou ao mercado americano por 930 dólares e a modelo Soho, com câmbio embutido no cubo traseiro, era vendida por 990 dólares. A partir daí, o novo sistema de transmissão ganhou definitivamente a simpatia do público e a atenção de muitas outras marcas, ganhando inclusive espaço na feira de bikes feitas a mão NAHMS (North American Handmade Bicycle Show), realizada todos os anos nos Estados Unidos.
As correias dentadas utilizadas nas bikes atuais são feitas de um composto de borracha reforçadas internamente com fibra de carbono e o sistema ganhou o nome de Carbon Belt Drive System ou simplesmente Belt Drive.
LIMITAÇÕES
A grande vantagem do Belt Drive é a durabilidade e confiabilidade. A manutenção é quase zero e o rodar suave e silencioso. Outro ponto a favor da transmissão por correia é o baixo peso. Uma correia pesa apenas 82 gramas e o sistema completo, contando a polia dianteira e a traseira, soma 240 gramas.
Mas, como tudo nesse mundo, sempre existem as desvantagens e a principal delas é que as correias não podem ser empregadas nos câmbios tradicionais e isso limita bastante sua aplicação. As correias dentadas possuem pouca flexibilidade lateral e têm que trabalhar sempre tensionadas, portanto, não podem ser descarriladas lateralmente como nos câmbios tradicionais.
Por esse motivo, só funcionam em bikes monomarchas ou nas bicicletas equipadas com câmbios embutidos no cubo traseiro, mas esse componente é bastante restrito de marcas e modelos.
Os câmbios mais comuns desse tipo são os modelos Shimano Nexus e Alfine, os alemães da marca Rohloff (pronuncia-se Rolóf) e, mais recentemente, a marca SRAM também entrou nessa briga. Mas o principal inconveniente desses câmbios é a pequena quantidade de marchas, que se limita no máximo a oito nas linhas Alfine e Nexus, nove no I-Motion da SRAM e a 14 velocidades no modelo top da Rohloff.
Por conta dessas limitações, a transmissão por correia é voltada principalmente para as bikes de lazer e passeio e é perfeita para as beach bikes e comfort bikes. O sistema também é apreciado por cicloturistas de longo percurso, que vêem na confiabilidade, na baixa manutenção e na durabilidade os grandes trunfos da correia.
Entretanto, o mundo das competições de alta performance ainda é distante das bikes com Belt Drive, embora uma mountain bike equipada com correia dentada já chegou ao terceiro lugar do pódio no mundial 24 Horas de Adrenalina.
RECORDE MUNDIAL
As bikes com correias dentadas ganharam maior impulso quando a gigante norte-americana Gates, um dos maiores fabricantes de correias e mangueiras automotivas do mundo, entrou de sola nesse mercado com vários produtos, que inclui, além das correias, as polias (sim, em vez de coroa e pinhão, usa-se o termo polias) e o ferramental necessário para a instalação e manutenção.
Além da já citada Trek, marcas consagradas como Specialized e Cannondale, as dobráveis de design futurístico Strida, e muitas outras marcas oferecem modelos Belt Drive. A Ellsworth inclusive tem modelos com aro 29 e as correias já foram vistas até em bikes conceito feitas de bambu.
As holandesas da marca Santos, notórias por sua qualidade e, por isso mesmo escolhida para ser a bike de muitos ciclistas aventureiros que dão a volta ao mundo, também já tem modelos equipadas com correias dentadas.
Em 2009, o britânico James Bowthorpe usou uma Santos Travelmaster equipada com o câmbio Rohloff para bater o recorde da volta do mundo em bicicleta. Bowthorpe percorreu 30 mil quilômetros e desbancou o recorde anterior em três semanas.
VANTAGENS
A principal característica das correias é a durabilidade, que é no mínimo o dobro das correntes metálicas tradicionais. Outra vantagem é que a correia não enferruja, não necessita de lubrificação, não faz barulho, pode ser lavada facilmente com água e sabão e funciona muito bem em qualquer condição climática, já que o câmbio embutido é imune aos efeitos da sujeira e o sistema funciona perfeitamente até mesmo sob lama e neve, já que os dentes nas polias possuem aberturas que deixam a sujeira sair.
Outra característica das correias dentadas de carbono é que elas não laceiam e, portanto, não precisam de ajustes ao longo da vida útil. E mais: são muito resistentes e quase impossíveis de se romperem.
DESVANTAGENS
Por enquanto, a principal desvantagem do Belt Drive é ser ainda uma novidade no mercado internacional - e mais ainda no Brasil. E, como em tudo o que é novo, peças de reposição e mão de obra qualificada continuarão a ser um empecilho por muito tempo.
Mas, para quem apostar no sistema e deseja realmente uma bike com o Belt Drive, o ideal é adquirir uma bicicleta que já tenha o quadro adaptado a receber a correia dentada, embora exista no mercado kits de adaptação para as bikes normais.
Existem no mercado coroas que serve em pedivelas com quatro ou cinco parafusos e a polia traseira serve nos sistemas Shimano normais de até nove velocidades e cada vez mais fabricantes estão produzindo componentes compatíveis com o novo sistema.
CUIDADOS
A correia não pode ser dobrada e nem torcida;
Não é aconselhado o uso de blocagem rápida;
Não é aconselhado em bikes fixas, de velódromo, e em bicicletas com freio do tipo contrapedal.
A principal limitação das correias é que elas são inteiriças e não podem ser abertas como nas correntes de elos tradicionais. Então, para encaixá-la na bike, o quadro deve ter uma abertura próxima à gancheira traseira por onde se insere a correia. E por falar em gancheira, as bikes com correia usam gancheiras do tipo horizontal, do mesmo tipo utilizadas nas bikes de catraca fixa. Para manter a correia esticada, é usado um esticador ou outro dispositivo para poder ajustar a correia e mantê-la tensionada.
Outra característica dessas bikes é que o ajuste da tensão e o alinhamento das polias deve ser muito bem feito para que funcione perfeitamente e evite o desgaste prematuro na correia. A verificação da tensão é feita pressionando-se o centro da correia, que deve ceder no máximo meia polegada.
Mas será que as bikes com correias vão mesmo pegar o lugar das correntes tradicionais que já provaram que dão conta do recado há tantos anos e um dia veremos as correias equiparem as bikes populares? Por enquanto essa realidade é distante, já que numa mountain bike zero quilômetro o Belt Drive eleva o preço em pelo menos 200 dólares.
"Será que veremos um montão de gente mudar da corrente para o sistema de correia dentada? Eu acho que em algumas áreas urbanas sim, mas definitivamente não é esse o caixão que vai enterrar a corrente”, define Eric Bjorling, diretor de marcas da Trek.
TAMANHO DAS CORREIAS
Nº de dentes
Comprimento
113
1243 mm
115
1265 mm
118
1298 mm
122
1342 mm
125
1375 mm
250
2.000mm*
-
* para tandem
PESO
O peso total do conjunto vai variar em função do diâmetro das polias – que variam de 20 a 60 dentes - e do comprimento da correia, que vai de 113 a 250 dentes. Para converter uma relação tradicional, com uma coroa de 32 dentes e uma catraca de 19 dentes, para sistema Carbon Drive o peso ficaria assim:
  • Polia dianteira com 46 dentes – 84 gramas
  • Polia traseira com 28 dentes – 74 gramas
  • Correia com 122 dentes – 82 gramas
    TOTAL – 240 gramas 
Bike Abraço

Fonte : Bike Magazine

sábado, 29 de janeiro de 2011

MTB Downhill

Eles fazem o MTB Downhill parecer fácil, e nos enchem de vontade de experimentar esta descarga de pura adrenalia.




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Vamos pedalar meu povo!!!

Bike abraço.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Passeio Super 20

Dou um doce para quem advinhar onde eu estava domingo de manhã? Rsrsrs Tradição é tradição e como não poderia ser diferente fui junto com grandes amigos a nosso passeio Super 20.

No  trajeto deste domingo fomos para a Mangabeira e Aquiraz.



Eu havia prometido que colocaria as fotos deste passeio até no máximo quarta-feira, mas tive um problema no notebook o que me impediu de postar antes.

Demais fotos disponíveis no meu perfil do Orkut.

E não se esqueçam!!! Vamos pedalar meu povo!!! Sábado teremos um treino light para o Circuito Ceará Adventure de Bike na Fazenda Colonial e no Domingo tem mais pedal com o Super 20, o destino será o Camará com retorno pelo Camará!!!

Bike abraço

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Bike Design

Pelo título vocês já devem ter percebido o caminho que este post vai fazer, vamos desfrutar de alguns conceitos de design inspirados em nosso mundo de duas rodas.

O mais interessante é você colocar sua imaginação para funcionar e ver o incontável número de criações que podem ser feitas utilizando as diversas peças que compõem nossas bikes.

Filtrei alguns modelos que achei viáveis para serem utilizados em nosso dia-a-dia.

A grande maioria é feito com materiais de descarte recicláveis, ou seja não sacrificamos nenhuma bicicleta para por estes conceitos em evidência rsrsrs.

No quesito móveis destaco estes quatro modelos que facilmente poderiam fazer parte do mobiliário de meu AP:

No modelo acima por exemplo identifico vários elementos que compõem esta belíssima peça.

É predominante a utilização de aros que dão a forma principal a este modelo, câmaras de ar fazem juntamente com os raios, os apoios e encosto desta poltrona que tem como sua base 02 guidões de speed devidamente protegidos com luvas para evitar riscos ao piso.

Outra variação utilizando vidro ou acrílico como assento e encosto.


São peças que realmente chamam a atenção pelo design e facilmente fariam parte de meu mobiliário.


E o que dizer deste cinto fabricado a partir um pneu

Minha opinião é que esta peça faria parte de meu guarda roupa fácil, fácil e iria somar estilo e me arrisco a dizer que também um toque de inovação e modernidade.


Os relógios são um caso a parte.



De mesa ou de parede, fabricados com aros ou coroas, o mais importante é que cada um deles tem um item em seu DNA que nos remete a nossas bikes e os fazem muito mais que objetos de decoração aos apaixonados por bikes.

Aqui em casa já tenho uma obra de arte pendurada em minha parede e vocês?


Só precisei do suporte certo que encontrei na Centauro



Bike abraço.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Trilhas do Aquiraz 2011


Dia 13 de fevereiro será a abertura do Circuito Ceará Adventure de Bike 2011, mais uma vez Aquiraz será o cenário da disputa. Neste ano o circuito mais uma vez terá cinco etapas e acirramento do título com a entrada de novas duplas em todas as categorias.

Está é dupla que enfrentará este primeiro desafio e iniciaremos os treinos este sábado e vocês?
Vamos pedalar meu povo.

Bike Abraço

Cicloturismo

O cicloturismo é uma forma de turismo que consiste em viajar utilizando como meio de transporte uma bicicleta. É uma maneira muito saudável, econômica e ecológica de se fazer turismo.

A bicicleta causa uma ligação quase que mágica com as pessoas, pois a recepção dada a um cicloturista é mais calorosa do que se o viajante chegasse em outro meio de transporte. Outro fator importante no cicloturismo é o conhecimento que se adquire de outras culturas e costumes das cidades visitadas.

Para praticar esta modalidade é necessário algumas precauções para não sofrer contratempos na estrada.

O tipo de bicicleta utilizada para uma viagem, deve ser além de confortável, forte e em bom estado, deve permitir que se percorra qualquer tipo de piso, ou seja, asfalto e terra. A bicicleta necessita de revisões periódicas, no mínimo uma vez por mês, devendo o cicloturista ter noções básicas de como montá-la e desmontá-la, aprender a trocar ou consertar a corrente, regular freios, troca marchas e remendo e troca de pneus.

Em alguns países, como a Holanda, são oferecidas ótimas condições para o desenvolvimento deste esporte ou atividade física. Além de ciclovias, transporte com ônibus adaptados, estacionamentos próprios para bicicletas, entre outros.

Há duas modalidades básicas de cicloturismo: de forma autônoma e com suporte. Viajar com autonomia pode ser praticado tanto solitariamente como em grupo. Nesta modalidade a(o) viajante leva consigo tudo o que precisa na viagem, normalmente nas bolsas específicas para bicicleta chamadas alforjes geralmente adaptados em bagageiros específicos.

 
Na modalidade com suporte, geralmente a(o) viajante contrata o serviço de uma operadora, que organiza o roteiro, hospedagem e alimentação, normalmente transporta os pertences da(o) viajante e oferece serviço de guia.

A maior vantagem neste tipo de viagem é que o ciclista se encontra com cores, formas, cheiros, sons, natureza, detalhes e mais detalhes da paisagem. A bicicleta permite que o ambiente seja vivenciado.



Não é necessário ser um ciclista experiente para fazer cicloturismo. Qualquer um pode fazê-lo. Basta ir com calma, respeitar os próprios limites, beber água e alimentar-se na hora certa e assim vencer pouco a pouco a distância.

A hidratação é o ponto mais importante, e deve ser feito antes de você sentir sede e não depois porque ai você já estará desidratando, as imagens abaixo mostram mochilas de hidratação e garrafas térmicas.

No cicloturismo há sempre uma sensação de aventura, retorno à infância, mistura de liberdade e molecagem sadia. É um escapar da mesmice. Bicicletas são simples e revelam que a vida pode ser muito simples. Permitem uma viagem relativamente rápida e ainda assim relaxada; e a um preço muito, muito baixo. 

Alguns acessórios são indispensáveis para esta prática como fitas anti furo, kit de reparo para câmara de ar, bomba e porta objetos para facilitar o acesso a estes acessórios e ítens de maior necessidade:



Algumas dicas :

Bagagem

  • As pessoas normalmente levam mais que do necessitam
  • Lista prévia
  • Separe, limpe, dê manutenção em todo necessário
  • Quanto menos, melhor
  • Menos ainda, muito melhor!
  • É contraditório mas, não esqueceu nada

Boas opções para uma viagem longa

  • Dê preferência por roupas que secam rápido e não amassam
  • Dê preferência por tecidos técnicos: afasta o suor, e conserva a temperatura corporal
  • Lanterna
  • Plástico grosso de alta resistência (para forrar o chão, se cobrir ou para embalar algo)
  • Cobertor / cobertor tecido técnico - pouco espaço e muito leve
  • Colchonete isolante térmico inflável, mesmo para dormir em hotel 

Preparo básico: Cronograma de treinamento


  • Pedalar mais vezes durante a semana
  • Sempre começar qualquer pedalada devagar
  • Aumentar gradualmente quilometragem semanal de pedal
  • Acostumar-se a beber água sempre
  • Aumentar gradualmente a carga de alongamento
  • Dividir a semana em dias de pedal e dias de descanso
  • Não pedalar sempre no mesmo local e da mesma forma: diversificar
  • Não fazer treinos pesados em dias consecutivos
  • Descansar um dia após um treino cansativo
  • Dar um tempo para seu corpo se adaptar ao esforço
  • Nunca levar o corpo a uma situação limite
  • Tomar cuidado especial com a alimentação e o sono
  • Está muito agitado ou muito cansado? Treinou demais. Pare uns dias
  • Fazer alguns treinos com a bike equipada e carregada como se fosse viajar 
Este é o próximo passo que eu desejo fazer, vou começar a me organizar.

Vamos pedalar meu povo!!!

Bike abraço.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Trilha Bananeiras

Neste sábado em companhia do Grande Tarciosio (Super 20), fomos trilhar em Maranguape e fizemos a trilha das Bananeiras.

Saída:

 Depois das chuvas das últimas semanas a cor predominante em toda região é o verde...
 As paisagens foram um ponto a parte, em alguns momentos confesso q não pude resistir e desci da bike para registrar e mostrar para vocês a beleza desta trilha.
O Tarcisio quis compartilhar conosco a visão que ele estava tendo com o óculos de proteção que ele estava usando.

Portal de entrada do Ypark
Pequena pausa para registrar nossa passagem
Verde a cor predominante na paisagem.
O nível de dificuldade aumentou em alguns trechos por conta da água das chuvas.
Foto na ponte, obrigatória para quem faz esta trilha.
O Clima ajudou muito, iniciamos o nosso trajeto de pouco mais de 30 Km às 15:00hs

 Pausa para atualizar o GPS
Bom senso para descer nesta ladeira, fomos a pé, muito íngreme e as pedras escorregadias

 
Aqui a explicação do nome da trilha, muitas bananeiras no decorrer deste percurso.
Depois de quase duas horas o estado das bikes mostravam por sí o quanto a trilha foi boa.
 
No próximo sábado já temos outra trilha marcada e o destino será a fazenda Colonial e faremos a trilha do Circuito Colonial de Montain Bike de 2010, se tudo der certo, faremos um treino com leitura de planilhas como preparação para a primeira prova do Circuito Ceará Adventure de Bike 2011 que pretendo participar e a  primeira etapa será dia 13/02/2011.

Posso garantir a todos que as fotos não representam 10% das belezas e paisagens que encontramos pelo caminho, portanto....

Vamos pedalar meu povo...

Bike abraço.