Apesar de já termos falado um pouco deste assunto por aqui, nossa ideia agora é ir um pouco mais ‘fundo’ no que se refere às relações corretas entre as marchas para, além de oferecer uma melhor performance e conforto, poder prolongar a vida útil da bicicleta.
Em nosso exemplo, vamos trabalhar com uma câmbio de 21 marchas ou velocidades. No caso, chegamos a este número pois nossa transmissão dianteira possui 3 posições (coroas pequena, média e grande) e nossa transmissão traseira possui 7 posições (catracas que variam de pequenas a grandes, totalizando 21 velocidade, ou seja: 7 (traseira) x 3 (dianteira) = 21 marchas.
Esta é atualmente a configuração mais comum de se encontrar, e que nos dá a possibilidade de encararmos bem uma superfície plana, uma subida ou até aproveitar melhor uma descida.
Mas para isto, é necessário que observemos algumas regras, as quais transmitimos a seguir:
Exemplo de posição correta da corrente:
Com isto, a transmissão da bicicleta nunca terá a corrente nem esticada demais, nem folgada demais, prolongando a vida útil do conjunto, e dando mais prazer e satisfação as nossas pedaladas!
Fonte : http://www.euvoudebike.com
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